quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Sobrevivências modernas da proeza Enio Matheus Guazzelli-São Paulo


Existem casos onde a atividade predatória e coletiva com a propensão chamada frequentemente de espírito marcial e recentemente de patriotismo. Nas comunidades mais civilizadas ou nas que atingiram um adiantado desenvolvimento industrial é possível dizer que tornou obsoleto entre agente comum o espírito de agressão guerreira.
Os hábitos e as aptidões de generalidade dos homens tendem para um desdobramento de atividade em outras direções menos pitorescas que a guerra. Pode ser dividida na herança de traços adquiridos nas varias classes a diferença de temperamento entre as classes. A parte a atividade propriamente guerreira, a instituição do duelo é também uma expressão da mesma superior disposição para o combate,sendo o duelo uma instituição da classe ociosa,sendo as exceções os oficiais do Exercito e da Marinha que ordinariamente pertencem a classe ociosa e são ao mesmo tempo especialmente treinados nos hábitos mentais.Os delinqüentes de classe inferior que possui o mesmo hábito predatório seja ela por herança ou por âmbito.
Na menina a transição para a fase predatória raramente se realiza no mesmo grau de perfeição dos meninos,havendo uma prevalência menos geral de um intervalo predatório em seu desenvolvimento,já nos meninos esse intervalo predatório é de ordinário razoavelmente marcante e dura algum tempo quando atinge a maturidade tudo termina.Esse hábito de luta parece prevalecer em menor extensão entre os rapazes da classe trabalhadora.
As características interior pela qual os esportes se diferem do duelo e semelhantes perturbações da paz,é a peculiaridade de administrarem que outras finalidades lhes sejam atribuídas alem dos impulsos de proeza e ferocidade.
O vigor físico adquirido na pratica dos jogos atléticos é vantajoso tanto para o individuo como para a coletividade naquilo que diz respeito a utilidade econômica.A competição moderna é em grande parte um processo de auto afirmação predatória do homem ,já a ferocidade não tem é natural.
A prolongada disciplina da proeza a qual a raça esteve sujeita na cultura predatória e quase pacifica transmitir aos homens de hoje um temperamento que encontra satisfação nas expressões de ferocidade e astúcia .A estratégia sua acústico invariavelmente presente em jogar,em ações guerreiras ou na caça,não tendo o homem astuto valor econômico para comunidades a não ser que a tenha pela afiada pratica de lidar com outra comunidade.A ferocidade e a astúcia compõe o temperamento predatório ou a atitude espiritual,sendo expressões de habito mental mesquinhamente egoísta apesar de nenhuma das duas ter valor para o propósito da vida coletiva.

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