A Janela de Vidro: Educação Física Mauro Betti – Campinas, SP: Papirus 1998.

Existem duas grandes matrizes sobre a Educação Física onde uma vê Educação Física como ciência seja ela básica ou não e a outra visa como pratica pedagógica.
Na primeira matriz e considerado ciência autônoma por possuir seu próprio objeto de estudo e por caracterizar-se como uma área interdisciplinar. A matriz pedagógica visa a Educação Física como educação, prática pedagógica balizada. Destacamos a Educação Física nos dias de hoje onde o mesmo é utilizado como aeróbica, musculação, esporte e etc. Através da valorização social das praticas corporais tem influenciado o aparecimento de investigação cientifica e filosófica na vida do exercício da motricidade ou do homem em movimento.
As responsabilidades de formar um cidadão capaz de proporcionar-se diante de novas formas de cultura corporal devem ser assumidas pela educação física mudando assim as concepções sobre o mesmo porque a Ed. Física não é mais uma prática corporal concreta e sim um conceito baseado no qual se pode propor modelos de prática em academia, esporte e etc.
A principal tarefa da Ed. Física na escola é de introduzir e integrar o aluno na cultura corporal de movimentos formando o cidadão para usufruir do jogo, do esporte, da dança e para que o aluno venha compreender seu sentir e seu relacionar, na esfera da cultura corporal de movimento tem de ter auxilio do professor de Ed. Física.

Codo Wanderley- O que é corpo (latria)1986

A corpolatria tem o narcisismo como uma marca evidente por tratar-se de estar bem consigo mesmo, melhorando o tipo físico que o trabalho vem dificultando.
Temos a bioenergética que por sua vez é uma técnica terapêutica que ajuda o individuo a reencontrar-se com o seu corpo tirando o mais alto grau de proveito possível da vida que há nele, e o seu objetivo é de ajudar o individuo a retomar sua natureza primária constituída com uma convicção de ser livre. O burocrata subordina pessoas, assessores, escriturários, secretaria fazendo com que todos o devam reverência.
A perspectiva da corpolatria é sempre a mesma, de urger conhecer melhor a si mesmo, de explorar os próprios limites, de encontrar o equilíbrio consigo e é a contemplação do próprio umbigo, é também uma doença fértil, um produto de cisão do homem consigo mesmo que é produzido pela capital.
Podemos informar que corpolatria nada mais é do que a preocupação do homem consigo próprio.

Ana Carla Ed. Física

Salvador-ba